REFLEXÕES SOBRE DESAFIOS DOS PESQUISADORES AO ESCOLHER SOFTWARES COMO PRODUÇÃO TÉCNICA EDUCATIVA DENTRO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Resumen

Introdução: O desenvolvimento de competências e habilidades gerais perante as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) pelos alunos de graduações das áreas de saúde foi instituído pela determinação das Diretrizes Curriculares Nacionais, a qual direciona as Instituições de Ensino Superiores (IES) a incluir em seu currículo que proporciona aos alunos a obter uma constante atualização de saberes, onde a tecnologia pode ser vista como uma ferramenta importante para o seu desenvolvimento intelectual, formação de redes de comunicações e aprendizado em saúde. O objetivo deste trabalho é refletir sobre os desafios que os discentes enfrentam na escolha da metodologia de desenvolvimento de software mais adequada em relação ao seu projeto de pesquisa, dentro dos Programas de Pós-Graduação Strictu Sensu Mestrado Profissional, analisando as implicações das metodologias tradicionais e ágeis no desenvolvimento de produções técnicas educativas. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa reflexiva, que se deu pela busca no banco de dados da CAPES, BIREME e LILACS utilizando as seguintes palavras chaves: “metodologias de desenvolvimento”, “metodologias ágeis”, “metodologias tradicionais”, “UML”, “Diagrama de caso de uso”, “Planejamento de softwares”, “desenvolvimento de softwares educativos”, norteando o desenvolvimento deste artigo. Discussões: Em via disto, é sugestivo que temas como metodologias tradicionais e ágeis de desenvolvimento de softwares e diagramas de caso de uso, lecionados em cursos da área da tecnologia da informação, podem auxiliar estes alunos quando incluídos na grade curricular da disciplina de informática em saúde, entretanto algumas Instituições de Ensino Superior ainda não dispõem de esta oferta disciplinar. Considerações finais: O software como tecnologia educativa é uma ferramenta que pode auxiliar tanto o mediador quanto o pós-graduando. Assim esperamos que este artigo os direcionem a fim de que produzirem seus próprios produtos tecnológicos educativos. Dessa forma, evidenciamos a inexistência de conteúdos que abortam metodologias que direcionem a produção de softwares.