INTERFACE ENTRE A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2/2015 E OS PROGRAMAS ESPECIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Palavras-chave:
Resolução CNE/CP nº 2/2015; Programas Especiais de Formação Pedagógica para Docentes; Educação Profissional.Resumo
O trabalho em tela tem como objetivo analisar a interface entre a Resolução CNE/CP nº 2/2015 e os Programas Especiais de Formação Pedagógica para Docentes - PEFPD da Educação Profissional - EP. Posto isso, recorreu-se à seguinte pergunta norteadora como parâmetro para se pensar este estudo: Como a Resolução CNE/CP nº 2/2015 contempla na íntegra de seu texto, os PEFPD? Destaca-se assim que o percurso metodológico deste estudo ancorou-se em uma abordagem qualitativa, recorrendo à pesquisa documental, elegendo como corpus de análise: a) Resolução CNE/CEB nº 2/1997; e b) Resolução CNE/CP nº 02/2015. Ao analisar os dados encontrados, foi detectado que a Resolução CNE/CP nº 2/2015 desponta como uma potente deliberação que pensa nos cursos de Formação Pedagógica como um mecanismo que possibilita uma ampla visão da docência para os profissionais inseridos na EP. Por fim, entende-se que a Resolução CNE/CP nº 2/2015 promove uma interface com os PEFPD da Educação Profissional, principalmente no que define Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Formação Pedagógica que visa habilitar graduados não licenciados que no ensino técnico, uma parte dos docentes são bacharéis e tecnólogos que não possuem em seu processo formativo, conhecimentos pedagógicos que são de extrema importância para a ação docente.
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