Escolas de Tempo Integral

Educação emancipadora ou assistencialismo?

Autores

  • LADY JARCEM ESTADULHO SEMED

Palavras-chave:

Escola de tempo integral, Educação emancipadora, Assistencialismo

Resumo

Neste artigo procuramos fazer uma reflexão sobre como historicamente as escolas de tempo integral se tornaram uma tendência no Brasil a partir de 1920, e como as políticas públicas orientam o aumento da carga horária escolar. O artigo se divide em três momentos, o primeiro faz uma breve retomada histórica acerca de como se dava a organização educacional e o tempo de permanência dos estudantes nas instituições de ensino públicas nacionais. O segundo retoma os documentos oficiais e como se desenhou durante os anos o incentivo por meio das políticas públicas educacionais às escolas de tempo integral. No terceiro momento buscamos fazer uma análise por meio de alguns autores sobre a educação oferecida nestas instituições. As escolas de tempo integral buscam atender as necessidades educacionais ou às políticas públicas de inclusão e o assistencialismo? Buscamos realizar algumas considerações sobre a educação emancipatória dos sujeitos e sua preparação para o mercado de trabalho. A educação oferecida está formando sujeitos integrais, autônomos e principalmente emancipados ou buscando atender aos interesses sociais e ao mercado de trabalho?

Biografia do Autor

LADY JARCEM ESTADULHO, SEMED

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Referências

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Publicado

2023-12-06

Como Citar

ESTADULHO, L. J. (2023). Escolas de Tempo Integral: Educação emancipadora ou assistencialismo?. ANAIS DO SEMINÁRIO FORMAÇÃO DOCENTE: INTERSECÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA, 5(05). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/seminarioformacaodocente/article/view/8918