ESTÁGIO REMUNERADO: FORMAÇÃO OU TRABALHO PRECARIZADO?
Palavras-chave:
Formação de Professores., Estágio Curricular Não Obrigatório., Estágio Remunerado.Resumo
RESUMO: O presente trabalho deriva de pesquisa de Iniciação Científica[1] e tem por objetivo apresentar as concepções do estágio remunerado na visão de estagiárias vinculadas ao curso de Pedagogia de três universidades públicas de Mato Grosso do Sul: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). A pesquisa ancora-se na abordagem qualitativa e recorre a entrevista semiestruturada para recolha de dados. Utilizou-se como referencial teórico: Pimenta e Lima (2005-2006), Pimenta (2012), Paiva e Costa (2017) e referencial metodológico Belei et al (2008) e André (2001). Concluímos que o estágio remunerado não se configura como um processo formativo, uma vez que não cumpre nem os dispositivos legais nem as práticas formativas, sendo uma alternativa econômica para as acadêmicas conseguirem permanecer estudando nas Instituições de Educação Superior (IES) públicas pesquisadas.
[1] O ESTÁGIO REMUNERADO NA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: REPERCUSSÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE, 01/08/2020 a 01/08/2021, PIBIC UEMS 2020.
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Fontes
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