A HIPÓTESE DO AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÊNICO: UMA ANÁLISE CRÍTICA
Abstract
A hipótese do Aquecimento Global Antropogênico coloca o homem, através de sua crescente atividade industrial profundamente aferida ao presente modo capitalista de produção como sendo a principal fomentadora das mudanças climáticas atuais, com o auxílio da mídia suas supostas causas e conseqüências são noticiadas amplamente e imediatamente em todo o mundo de forma instantânea, esse tipo de tática permite um maior vislumbre e assimilação do que se é repassado como ‘’informação’’, já do outro lado as políticas globais vem sendo amplamente favoráveis a disseminação quase dogmática da hipótese, de forma alarmista os ideais são reproduzidos em larga escala constantemente e com a tendência de serem inadaptáveis às condições da população em que são inseridos, inerentes de suas culturas, sociedades e valores, em conjunto ambas as frentes exercem uma poderosa força que rege e torna o senso comum homogêneo e privado da contestação, da crítica e da análise. Este trabalho entra nesse mérito e tem como principal intuito e objetivo mostrar o outro lado da situação, esse caminho diferente que é justamente o oposto do habitual consiste em desmistificar a hipótese do Aquecimento Global Antropogênico e tornar possível a constatação de que existem diversos interesses por trás de toda essa história ambientalmente e sustentavelmente correta, diferente do que se é mostrado, a força do capitalismo se revela como um fator preponderante na divulgação de trabalhos, censura, altera e omiti informações que por diversos motivos acabam por ferir grandes corporações e pessoas ligadas ao sistema, alem disso esse trabalho almeja uma breve passagem sobre os mais importantes tópicos que são relativos a uma tentativa de discussão crítica sobre mudanças climáticas, um tema importante e relevante na atualidade, constantemente trabalhado nas escolas e provas de concursos, e também uma parte vital no estudo da Geografia como um todo já que não mais se delimita a uma determinada área, mas sim se tornando um tema interdisciplinar. A metodologia que foi aplicada se dividiu entre a parte teórica onde foram abordados os assuntos pertinentes à estruturação da hipótese como ela é atualmente aplicada às massas, assim como o que ela anseia se tornar em um futuro próximo, a outra parte se baseou em uma pesquisa de campo trabalhada em fundamentos científicos e optativos a cerca do pensamento inerente de qualquer opinião imediatamente posta no ato de sua execução de graduandos do curso de Geografia da UEMS e de um grupo de estudantes do 3º ano do ensino médio. Essa leitura de cunho mais crítico possui como principais referenciais teóricos professores e cientistas brasileiros que se opõem ao pensamento majoritário, os professores Luiz Carlos Baldicero Molion (UFAL), Ricardo Augusto Felício (USP) e Kenitiro Suguio (USP).