KILOXOÉ

Autores

  • Eloize Maiara Araújo Santana Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Resumo

O lixo eletrônico é formado a partir do descarte de eletroeletrônicos de toda espécie, quer seja por estarem obsoletos, quer seja por modismos, isto é, como fruto da troca por “modelos mais novos”. A população os descarta, na maioria das vezes, em locais inadequados ou dão tratamento incorreto a esse tipo de lixo, como por exemplo, fazendo a sua queima. Devido ao consumo inconsciente da população dos “eletrônicos”, a quantidade desse lixo vem crescendo em quantidades cada vezmaiores, afetando o meio ambiente e a saúde humana. Esse consumo desenfreado deixa o Brasil em primeiro lugar como o país que mais produz lixo eletrônico per capita entre os países emergentes. São cerca de 500 mil toneladas/ano e a previsão para 2030 é ainda maior, 680 mil toneladas/ano. Todo esse lixo descartado incorretamente reflete na economia, na contaminação do meio ambiente e na saúde pública, que sofre com a contaminação por substâncias tóxicas que podem levar a morte. Em função desse problema, o projeto ora apresentado, pretende contribuir no sentido de informar corretamente as pessoas sobre o potencial poluidor do lixo eletrônico, o mal que este causa a saúde, a maneira correta de se fazer o seu descarte, bem como, alternativas de reciclagem. Além disso, também irá discutir a Lei dos Resíduos Sólidos, aprovada recentemente, para que a população cobre das autoridades competentes o seu efetivo cumprimento.

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Publicado

2015-04-07

Como Citar

Araújo Santana, E. M. (2015). KILOXOÉ. ANAIS DO SEMEX, 5(5). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/semex/article/view/590

Edição

Seção

MEIO AMBIENTE