MÉTODOS DE SECAGEM E NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA
Resumo
As grandes áreas cultivadas com pastagens no Brasil são do gênero Brachiaria. Apesar da importância dessa forragem a variação da qualidade fisiológica das sementes ainda é grande devido à falta de pesquisas destinadas a essa cultura. O objetivo foi avaliar o efeito dos diferentes métodos de secagem no condicionamento fisiológico em diferentes níveis de deterioração de sementes de B. brizantha com presença ou ausência de armazenamento na qualidade fisiológica das mesmas. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análises de Sementes e na casa de vegetação da UEMS/UUC (Cassilândia – MS), em 2013/2014, foi dividido em duas etapas (avaliações realizadas ao 0 e 4 meses, após o armazenamento), sendo que as 2 etapas foram constituídas pelo delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 3x4 constituídas por diferentes níveis de deterioração (L1 – 0horas, L2 –48horas e L3 – 96 horas) e diferentes métodos de secagem no condicionamento fisiológico (rápida, lenta, início lento e final rápida e testemunha sem secar). Sendo que cada período de armazenamento constitui um subprojeto (subprojeto1 – sem armazenamento e subprojeto 2 – armazenadas, após condicionamento), após os tratamentos, parte das sementes passaram por avaliações da qualidade fisiológica (etapa 1) e outra parte foi armazenada em a câmara seca onde permaneceu até a segunda avaliação (etapa 2). A exposição das sementes ao processo de deterioração controlada proporcionou aumento da dormência secundária sendo que não foi superada durante o armazenamento, sementes não expostas a deterioração controlada o armazenamento propiciou a superação da dormência. Todavia, a secagem lenta proporcionou maior emergência de plântulas, todavia, após o armazenamento o tratamento obteve menor emergência em campo.Downloads
Publicado
2015-02-06
Como Citar
Pinto, A. H., & Binotti, F. F. da S. (2015). MÉTODOS DE SECAGEM E NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA. ANAIS DO ENIC, (6). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/view/2437
Edição
Seção
CIÊNCIAS AGRÁRIAS