PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS

Autores

  • João Paulo Freitas Freitas de Souza Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Resumo

Objetivando analisar a produtividade do feijoeiro comum em função de procedimentos de aplicação, doses de nitrogênio e revestimento com polímeros, bem como identificar as doses de máxima eficiência biológica e econômica, foi realizado o presente trabalho de pesquisa em área de campo da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia. Foi utilizado o cultivar “Carioca Precoce”, de ciclo precoce. A parcela foi composta por seis fileiras de plantas com 5,0 m de comprimento e espaçadas de 0,45 m. Utilizou-se uréia polimerizada e uréia comum (45% de N), super fosfato triplo (50% P2O5) e cloreto de potássio (60% K2O). Foram realizados dois experimentos de campo, em áreas contínuas, utilizando o delineamento em blocos casualizados e esquema fatorial 5x2, envolvendo cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1 de N) e duas condições (presença e ausência de revestimento com polímeros). No primeiro experimento, o N foi dividido com 1/3 da dose na semeadura e 2/3 da dose em cobertura. No segundo experimento, o N foi aplicado totalmente no sulco de semeadura. No 1º experimento (semeadura + cobertura), o revestido com polímeros aumentou a produtividade do feijoeiro em comparação com o não revestido com polímeros. No 2º experimento (somente semeadura) a produtividade do feijoeiro foi maior principalmente quando da utilização das maiores doses de nitrogênio revestido com polímeros em comparação sem polímeros. A produtividade do feijoeiro foi maior no procedimento que utilizou o N apenas na semeadura em comparação a semeadura e cobertura, sejam com ou sem revestimento com polímeros.

Biografia do Autor

João Paulo Freitas Freitas de Souza, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Objetivando analisar a produtividade do feijoeiro comum em função de procedimentos de aplicação, doses de nitrogênio e revestimento com polímeros, bem como identificar as doses de máxima eficiência biológica e econômica, foi realizado o presente trabalho de pesquisa em área de campo da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia. Foi utilizado o cultivar “Carioca Precoce”, de ciclo precoce. A parcela foi composta por seis fileiras de plantas com 5,0 m de comprimento e espaçadas de 0,45 m. Utilizou-se uréia polimerizada e uréia comum (45% de N), super fosfato triplo (50% P2O5) e cloreto de potássio (60% K2O). Foram realizados dois experimentos de campo, em áreas contínuas, utilizando o delineamento em blocos casualizados e esquema fatorial 5x2, envolvendo cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1 de N) e duas condições (presença e ausência de revestimento com polímeros). No primeiro experimento, o N foi dividido com 1/3 da dose na semeadura e 2/3 da dose em cobertura. No segundo experimento, o N foi aplicado totalmente no sulco de semeadura. No 1º experimento (semeadura + cobertura), o revestido com polímeros aumentou a produtividade do feijoeiro em comparação com o não revestido com polímeros. No 2º experimento (somente semeadura) a produtividade do feijoeiro foi maior principalmente quando da utilização das maiores doses de nitrogênio revestido com polímeros em comparação sem polímeros. A produtividade do feijoeiro foi maior no procedimento que utilizou o N apenas na semeadura em comparação a semeadura e cobertura, sejam com ou sem revestimento com polímeros.

Downloads

Publicado

2015-10-27

Como Citar

Freitas de Souza, J. P. F. (2015). PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS. ANAIS DO ENIC, 1(4). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/view/1850

Edição

Seção

CIÊNCIAS AGRÁRIAS