PROPAGAÇÃO DE SEMENTES DE TAMARINDO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATO NA INTERFACE CERRADO-PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE

Autores

  • Antonio Flávio Arruda Ferreira
  • Edílson Costa

Resumo

País privilegiado por sua diversidade de solo e clima, o Brasil, garante uma grande gama de produção de frutíferas nativas e exóticas, variando em qualidade e quantidade. Diante do exposto este experimento avaliou o estudo da formação de mudas de tamarindo em diferentes ambientes protegidos e substratos. As mudas foram acondicionadas em: (A1) estufa agrícola (6,40 m x 18,00 m x 4,00 m), com abertura zenital, coberta com PEBD de 150μm e tela termorrefletora de 50% sob o filme, com fechamentos em 90° de tela de monofilamento de 50% de sombreamento; (A2) viveiro telado (6,40 m x 18,00 m x 3,50 m), fechamento em 45º com tela de monofilamento de 50% de sombreamento e (A3) identico ao A2, porém com tela termorrefletora. Foram utilizados seis substratos: 100 % de solo (S1); 20% de composto orgânico (S2); 40% de composto orgânico (S3); 60% de composto orgânico (S4); 80% de composto orgânico (S5) e 100% de composto orgânico (S6), acondicionados em sacolas de polietileno de 15,0 x 21,5cm. A estufa plástica é o melhor ambiente de cultivo para as mudas de tamarindo. O substrato com 20% de composto orgânico forma as melhores mudas na estufa e o 100% no viveiro de tela termorrefletora. Palavras chave: Tamarindus indica L., frutas nativas, emergência, biomassa.

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Publicado

2015-10-16

Como Citar

Ferreira, A. F. A., & Costa, E. (2015). PROPAGAÇÃO DE SEMENTES DE TAMARINDO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATO NA INTERFACE CERRADO-PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE. ANAIS DO ENIC, 1(2). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/view/1253

Edição

Seção

CIÊNCIAS AGRÁRIAS