AVALIAÇÃO DE ESTACAS DE CAJUEIRO EM CULTIVO PROTEGIDO NA REGIÃO DE AQUIDAUANA/MS
Resumo
O cajueiro possui difícil enraizamento, principalmente por estacas, sendo comercialmente propagado por enxertia, especialmente no nordeste brasileiro. Neste experimento estudou-se o uso de diferentes substratos e recipientes no enraizamento de estacas de caju em casa de vegetação, na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/Aquidauana, entre os meses de fevereiro a maio de 2009. As mudas foram acomodadas em sacolas de polietileno nas dimensões de 8,0 x 14 cm (R1), 12,0 x 16,0 cm (R2) e 15 x 21,5 cm (R3), preenchidas com seis substratos: (S1) 100% de composto orgânico; (S2) 86% Vermiculita e 14% de composto orgânico; (S3) 86% de solo e 14% de composto orgânico; (S4) 86% Fibra de coco grossa e 14% de composto orgânico; (S5) 86% Fibra de coco fina e 14% de composto orgânico e (S6) 86% Plantimax® e 14% de composto orgânico. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, no esquema de parcelas subdivididas, com três repetições, nas quais cada repetição constituiu-se de cinco estacas. As parcelas foram os recipientes (R) e as subparcelas foram às composições dos substratos (S). Não houve enraizamento das estacas de cajueiro, permanecendo todas vivas por apenas 15 dias, após esse período as estacas foram morrendo gradativamente. A técnica da estaquia é viável para diversas frutíferas, contudo devem ser abordadas novas metodologias em relação ao caju, para maiores sucessos no enraizamento. PALAVRAS-CHAVES: propagação vegetativa, climatização, estaquia, substratoDownloads
Publicado
2015-10-14
Como Citar
de Souza Jara, M. C., & Costa, E. (2015). AVALIAÇÃO DE ESTACAS DE CAJUEIRO EM CULTIVO PROTEGIDO NA REGIÃO DE AQUIDAUANA/MS. ANAIS DO ENIC, 1(1). Recuperado de https://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/view/1066
Edição
Seção
CIÊNCIAS AGRÁRIAS